Perguntas feitas aos palestrantes
*Quanto tempo dura a imunidade oferecida pelas vacinas
contra o Sars-cov-2?
(Dr. Saulo Duarte Passos).
*As vacinas que estão sendo aplicadas protegerão contra as
novas mutações e variantes do Coronavírus?
(Dr. Saulo Duarte Passos).
*Qual a explicação científica que justifica a diferença no limite
de tempo para tomar a segunda dose das vacinas, já que o
imunizante Coronavac (Instituto Butantan) possui um espaço
de tempo diferente daquele produzido pela AstraZeneca
(Oxford)?
(Dr. Saulo Duarte Passos).
*Qual a sua percepção com relação a possível aplicação da
estratégia de
lockdown no início da pandemia? Seria uma
prática eficiente para impedir o aumento nos índices de mortes
e hospitalização?
(Ms. Rafael Turrini Purgato).
*O processo regulatório para aprovação das vacinas
produzidas para combater a Covid-19 no Brasil pode ter sido
um fator que contribuiu para retardar a vacinação em nosso
país?
(Ms. Rafael Turrini Purgato).
*A economista Monica de Bolle, que pesquisa intersecção
entre economia, saúde pública e biomédicas, defende
que o auxílio emergencial oferecido para incentivar o
isolamento social dos trabalhadores foi uma medida de
saúde pública. Essa medida não onerou ainda mais os
cofres públicos?
(Ms. Rafael Turrini Purgato).
*Quais imunizantes empregados no enfrentamento da Covid-19 possuem o Adenovírus?
Como ocorre o seu mecanismo de atuação?
(Dra. Clarissa Scolastici Basso).
*A agência regulatória norte-americana, o FDA, elenca uma lista de medicamentos que não têm
eficácia comprovada contra a Covid-19. Entre eles: fosfato de cloroquina, sulfato de
hidroxicloroquina e ivermectina. A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) não recomenda
tratamento precoce para Covid-19 com qualquer medicamento (cloroquina, hidroxicloroquina,
ivermectina, azitromicina, nitazoxanida, corticoide, zinco, vitaminas, anticoagulante, ozônio
por via retal, dióxido de cloro), porque os estudos existentes até o momento não mostraram
benefício e, além disso, alguns destes medicamentos podem causar efeitos colaterais. Qual a
sua percepção com relação ao tratamento precoce da Covid-19?
(Dra. Clarissa Scolastici Basso).
*A crise sanitária ocasionada pela Covid-19 afetou muitas
empresas do setor de entretenimento. Existe algum projeto
em trâmite que vise oferecer apoio aos profissionais deste
ramo?
(Daniel Lemos Dias Pereira).
*O objetivo de todas as vacinas é impedir o agravamento da
Covid-19, reduzindo hospitalização e morte, mas há indícios
de que as vacinas da Pfizer/BioNTech e da
AstraZeneca/Oxford podem também inibir a transmissão do
coronavírus. Quais são esses indícios?
(Dra. Clarissa Scolastici Basso).
*Foi veiculado na imprensa de Jundiaí que a câmara está
economizando recursos para auxiliar no enfrentamento da
Covid-19 no município. Quais medidas foram adotadas?
(Daniel Lemos Dias Pereira).
*Quais fatores contribuíram para o aumento expressivo da taxa
de ocupação de leitos para Covid-19 nos hospitais da rede
pública e privada do município de Jundiaí?
(Tiago Texera).
*O acesso a alguns países tem sido restringido em função do tipo de
imunizante aplicado nos turistas. Os países da União Europeia, por exemplo,
limitaram as fronteiras para estrangeiros que foram imunizados com a vacina
desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa
Sinovac (Coronavac). Isso não poderia gerar conflitos a ponto de retardar o
processo de imunização em massa no Brasil?
(Tiago Texera).
*A vacina desenvolvida pela farmacêutica BioNTech (Pfizer) demanda
tecnologia diferenciada de armazenamento, orientando uma logística
mais restrita e direta. A cidade de Jundiaí já possuía infraestrutura
necessária para assegurar o armazenamento adequado desta vacina?
(Tiago Texera).